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EDITORIAL 2007 Vol.XV, nº3
Este editorial surge em plena Primavera, que está sendo muito preocupante para os doentes alérgicos com hipersensibilidade aos pólenes. Após um Inverno chuvoso, surgiu uma Primavera com temperatura amena, e em muitos locais do País muito acima das temperaturas médias para a época.
Carlos NunesGuidelines ou blindlines? Da evidência à clarividência 2007 Vol.XV, nº3
ARTIGO DE REVISÃO
O autor faz uma análise elogiosa dos objectivos propostos pelo Movimento da Medicina Baseada na Evidência, detendo-se, contudo, de forma crítica, em alguns aspectos da sua metodologia, nomeadamente na técnica meta-analítica.
José Pinto Mendes1,Asma – Reflexo da apoptose e de fenótipos de regulação 2007 Vol.XV, nº3
ARTIGO PREMIADO
A asma é uma doença inflamatória crónica das vias aéreas, e os linfócitos T desempenham um papel central na sua patogénese. Na inflamação alérgica quer os eosinófilos quer os linfócitos T podem ter um tempo de vida aumentado no local da inflamação, por redução da apoptose, mantendo-se activados.
Ana Todo-Bom1, , Anabela Mota Pinto2, 3, , Vera Alves4, , Sofia Vale Pereira5, , Celso Chieira6, , Manuel Santos Rosa7, 8,Rede Portuguesa de Aerobiologia: Resultados da monitorização do pólen atmosférico (2002-2006) 2007 Vol.XV, nº3
ARTIGO ORIGINAL
Desde 2002 que a Rede Portuguesa de Aerobiologia (RPA) efectua monitorizações polínicas contínuas da atmosfera do Porto, Coimbra, Lisboa, Évora e Portimão. Toda a informação polínica e previsões são divulgadas via web (www.spaic.pt) e pelos media (Rádio TSF, jornal Diário de Notícias e RTP1). Parte da informação é igualmente disponibilizada para o European Pollen Data Bank.
Elsa Caeiro1, 2, , Rui Brandão3, , Salomé Carmo4, , Luísa Lopes5, , Mário Morais de Almeida6, , Ângela Gaspar7, , José Ferraz Oliveira8, , Ana Todo-Bom9, , Teresa Leitão10, , Carlos Nunes11,Sensibilização a tropomiosina em doentes alérgicos a ácaros 2007 Vol.XV, nº3
ARTIGO ORIGINAL
A imunoterapia específica (ITE) para ácaros tem sido implicada, pontualmente, na sensibilização a tropomiosina e na indução de alergia alimentar.
Rute Pereira dos Reis1, 2, , Ana Paula Pires3, 4, , Elza Tomaz5, 2, , Filipe Inácio5, 2,Dermatite de contacto sistémica. A propósito de um caso clínico 2007 Vol.XV, nº3
CASO CLÍNICO
O níquel é o alergénio de contacto mais frequente. O quadro de hipersensibilidade a este metal não se limita à dermatite de contacto, e a via de exposição condiciona o tipo de manifestações clínicas. A dermatite de contacto sistémica é uma patologia desencadeada pela exposição sistémica a este metal.
Anna Ravasqueira1, 2, , Ana Célia Costa3, 2, , Gabriela Palma-Carlos4, 2, , Manuel Pereira-Barbosa5, 2, 6,Estágio realizado no Serviço de Exploration des allergies 2007 Vol.XV, nº3
Departamento de Maladies Respiratoires, Hôpital Arnaud de Villeneuve, Centre Hospitalier Universitaire Montpellier, 19 de Fevereiro a 28 de Março de 2007
Parece-me fundamental começar por referir algumas diferenças da organização do Sistema de Saúde Francês e da Alergologia.
Luís Miguel Araújo1,QUANTIFICATION OF ASTHMA CONTROL: VALIDATION OF THE ASTHMA CONTROL SCORING SYSTEM 2007 Vol.XV, nº3
ARTIGOS COMENTADOS
Os estudos epidemiológicos têm demonstrado que a rinite alérgica (RA) coexiste com asma em até 80% dos doentes asmáticos. Esta associação aumenta os custos do tratamento da asma em cerca de 46%, tendo em conta as recomendações do Global Initiative for Asthma e do Allergic Rhinitis and its Impact on Asthma, que incluem um duplo tratamento, de RA e asma, utilizando corticosteróides intranasais e inalados.
Revista Portuguesa de Imunoalergologia