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  • EDITORIAL 2010 Vol.XVIII, nº6

    qualidade, vós, aspectos
    Manuel Branco Ferreira

    Fotoalergia 2010 Vol.XVIII, nº6

    ARTIGO DE REVISÃO

    As alterações climáticas observadas nas últimas décadas, consequência de uma agressão ambiental progressiva, contribuíram amplamente para o aumento da exposição à radiação solar, actualmente menos filtrada pela camada de ozono. A radiação solar, de que depende a vida na Terra, é fonte de inúmeros benefícios para a saúde humana.
    Marta Salgado1, , Rute Reis1, , António Vinhas de Sousa1, , Elza Tomaz1, , Irina Dydenko1, , Andreia Ferrão1, , Fátima Ferreira1, , Filipe Inácio1,

    Imunoterapia específica subcutânea: A percepção dos doentes 2010 Vol.XVIII, nº6

    ARTIGO ORIGINAL

    Na rinite e/ou asma de etiologia alérgica, a imunoterapia específica (ITE) pode alterar favoravelmente a evolução natural da doença.
    Maria Amélia Spínola Santos1, , Leonor Viegas1, , Manuel Branco Ferreira1, 2, , Manuel Pereira Barbosa1, 2,

    Testes cutâneos por picada (TCP) na obstrução recorrente das vias aéreas (ORVA) equina 2010 Vol.XVIII, nº6

    ARTIGO ORIGINAL

    Embora dados recentes sugiram que a alergia possa desempenhar um papel importante na obstrução recorrente das vias aéreas (ORVA) no cavalo, à semelhança da asma na espécie humana, são necessárias avaliações mais objectivas para um maior rigor no diagnóstico.
    Paula Tilley1, , José Paulo Sales Luís1, , Manuel Branco Ferreira2, 3,

    Um caso de esofagite… 2010 Vol.XVIII, nº6

    CASO CLÍNICO

    A esofagite eosinofílica (EE) é uma doença inflamatória do esófago, emergente e de carácter crónico. A história natural não está, ainda, bem compreendida. Os mecanismos alérgicos têm sido cada vez mais implicados na etiologia desta doença.
    Filipa Sousa1, , Elisa Pedro2, , Ana Célia Costa2, , Teresa Pinto Marques3, , Paula Borralho4, , Manuel Pereira Barbosa2,

    Urticária ao frio – Caso clínico 2010 Vol.XVIII, nº6

    CASO CLÍNICO

    A urticária crónica ao frio divide -se em familiar ou adquirida e esta última em primária ou secundária. As manifestações clínicas variam de urticária localizada a choque anafiláctico com eventual morte
    Filipa Ribeiro, Isabel Carrapatoso1, , Eugénia Almeida, António Segorbe Luís1,

    Angioedema abdominal 2010 Vol.XVIII, nº6

    ALLERGYMAGE

    Mulher de 30 anos, com antecedentes pessoais de angioedema hereditário de tipo II, recorreu ao serviço de urgência, três dias após infecção respiratória alta, por início súbito de dores abdominais intensas, de tipo cólica, náuseas e vómitos, que não aliviaram após as medidas habituais
    Leonor Paulos Viegas1, , Ana Célia Costa1, , Manuel Branco Ferreira1, , Amélia Spínola Santos1, , Manuel Pereira Barbosa1,

    ELEVATED SERUM TOTAL IGE – A POTENTIAL MARKER FOR SEVERE CHRONIC URTICARIA 2010 Vol.XVIII, nº6

    ARTIGOS COMENTADOS

    Níveis elevados de IgE têm sido descritos em doentes com urticária crónica (UC), desconhecendo-se, no entanto, o seu significado.
    Ana Leblanc, Ana Reis Ferreira

    ÍNDICES ANUAIS 2010 Vol.XVIII, nº6

    palavras-chave, índice, artigo

    EAACI/GA2LEN Allergy School – “Lifestyle interventions in Allergy & Asthma” 2010 Vol.XVIII, nº6

    NOTÍCIAS

    EAACI Allergy School, XXXI Reunião Anual da SPAIC / XIV Congresso Luso-Brasileiro de Alergologia e Imunologia Clínica, Eleições para os corpos directivos da SPAIC – Resultados do escrutínio, Prémios SPAIC 2010, Curso “Alergia a Fármacos” – Funchal

    O futuro da Imunoalergologia em Portugal no horizonte de 2020 – Um tributo à Imunoalergologia nacional 2010 Vol.XVIII, nº5

    EDITORIAL

    a direcção da SPAIC em exercício defi niu como uma prioridade a elaboração do Livro Branco sobre o Futuro da Imunoalergologia em Portugal no Horizonte do Ano 2005, assumindo-se este como uma ferramenta essencial de sensibilização geral e de apoio a tomadas de decisão. Existiam então várias justificações para este trabalho:
    Mário Morais -Almeida

    Será o cão o melhor amigo de um atópico? 2010 Vol.XVIII, nº5

    Considerações sobre o potencial dos modelos caninos para o estudo da dermatite atópica no homem

    A dermatite atópica canina (cDA) tem uma prevalência estimada em 10 a 15%, sendo muito semelhante à doença no homem quanto ao tipo e à distribuição das lesões, existência de uma hiperreactividade imunológica, alterações da barreira cutânea e facilidade em surgirem complicações infecciosas, nomeadamente por Staphylococcus. A sensibilização a aeroalergénios apresenta um papel fundamental na etiopatogenia desta entidade clínica no cão, sendo o tratamento de escolha a imunoterapi
    Ana Mafalda Lourenço Martins1, , Maria da Conceição Peleteiro2, , José Henrique Duarte Correia1, , Mário Morais -Almeida3,

    Estudo aerobiológico de Beja (Sul de Portugal) 2010 Vol.XVIII, nº5

    ARTIGO ORIGINAL

    A cidade de Beja (Sul de Portugal, Baixo Alentejo) não foi anteriormente estudada aerobiologicamente.
    Francisca Maria Fernandes1, , Rafael Tormo Molina2, , Luís Manuel Mendonça de Carvalho3,

    Formas diferentes de usar os mesmos fármacos na rinite: Comparação entre médicos generalistas e alergologistas através do questionário OPERA 2010 Vol.XVIII, nº5

    ARTIGO ORIGINAL

    Identificação das principais semelhanças e diferenças nas opções terapêuticas na rinite alérgica entre especialistas de Imunoalergologia (IA) e Medicina Geral e Familiar (MGF).
    Manuel Branco Ferreira

    Síndrome gato-porco: A propósito de um caso clínico 2010 Vol.XVIII, nº5

    CASO CLÍNICO

    Doente do sexo masculino, com antecedentes de rinite alérgica, que aos 23 anos apresentou quadro de síndrome oral alérgica e rinoconjuntivite, cerca de 5 minutos após a ingestão de carne de porco e vaca mal passada.
    Nuno Sousa1, , Borja Bartolomé2, , Eugénia Almeida1, , António Segorbe Luís1,

    Hipersensibilidade mediada por IgE ao paracetamol – Caso clínico 2010 Vol.XVIII, nº5

    CASO CLÍNICO

    A hipersensibilidade mediada por IgE ao paracetamol é muito rara, existindo apenas seis casos em que se documentou testes cutâneos positivos e/ou IgE específica.
    Amélia Spínola Santos1, , Fátima Duarte1, , Anabela Lopes1, , Anna Sokolova1, , Maria Conceição Pereira Santos2, , Alcinda Melo2, , Manuel Branco Ferreira1, 3, , Manuel Pereira Barbosa1, 3,

    Hérnia diafragmática congénita 2010 Vol.XVIII, nº5

    ALLERGYMAGE

    Mulher de 45 anos, referenciada à nossa consulta por pieira ocasional. Na consulta de Imunoalergologia foram identificadas queixas de cansaço fácil e dispneia para médios esforços
    Irina Didenko, Fátima Ferreira, Filipe Inácio

    LATEX SUBLINGUAL IMMUNOTHERAPY: CAN ITS SAFETY BE PREDICTED? 2010 Vol.XVIII, nº5

    ARTIGOS COMENTADOS

    A prevalência da alergia ao látex é superior em profissionais de saúde, face à população geral (3 -12% vs 1%) devido à elevada e frequente exposição a este alergénio. A abordagem terapêutica inclui medidas preventivas de evicção ao alergénio, o que nem sempre é possível. Diversos estudos mostraram que a imunoterapia específica (IE) com extracto de látex melhora o score de sintomas respiratórios, oculares e cutâneos
    Marta Chambel, Gisela Calado

    Estágio em Alergia a Fármacos – Laboratório de Imunologia da Clínica Universitária de Navarra 2010 Vol.XVIII, nº5

    Estágio de Técnicas Laboratoriais de Imunoalergologia em Espanha, DEPARTAMENTO DE IMUNOLOGIA, MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DO PAÍS BASCO VITÓRIA -GASTEIZ, ESPANHA (ABRIL DE 2010), Reunião do Grupo de Interesse de “Alergia a Fármacos”, da SPAIC (GIAF), Reunião do ENDA (European Network for Drug Allergy) – “task force on NSAID hypersensitivity”

    CALENDÁRIO DE REUNIÕES 2010 Vol.XVIII, nº5

    Data, Local, E-mail

    EDITORIAL 2010 Vol.XVIII, nº4

    os últimos dois meses recebemos a má notícia da recusa da indexação da nossa revista na Medline/Pubmed numa curta missiva que nos informou que “(…)your Journal was not assigned a high enough priority to be indexed(…)” sem que fossem apontados quaisquer erros, insufi ciências ou caminhos a seguir para melhorarmos
    Manuel Branco Ferreira

    Síndrome hiper-IgE – Imunopatologia 2010 Vol.XVIII, nº4

    ARTIGO DE REVISÃO

    A síndrome hiper -IgE (SHIE) ou síndrome de Job é uma imunodeficiência primária rara associada a níveis elevados de IgE sérica, infecções cutâneas e pulmonares recorrentes e frequentemente graves, pele eczematosa, respostas inflamatórias reduzidas e, particularmente, na sua forma autossómica dominante (AD), anomalias do tecido conjuntivo. São discutidos os avanços recentes na compreensão da fisiopatologia desta doença e as novas perspectivas que estes poderão trazer, não apenas
    Diana Aguiar de Sousa1, , Susana Lopes da Silva2, , Manuel Branco Ferreira2, 1,

    Avaliação do controlo da asma através do Asthma Control TestTM aplicado em farmácias portuguesas 2010 Vol.XVIII, nº4

    ARTIGO ORIGINAL

    Vários estudos a nível nacional, em amostras localizadas, demonstraram existir uma elevada proporção de doentes asmáticos com asma não controlada. Estudos de base populacional foram efectuados noutros países, mas em Portugal esses dados são inexistentes
    Zilda Mendes1, , Anabela Madeira2, , Suzete Costa3, 4, , Sónia Inácio5, , Marianela Vaz 6, , Artur Teles Araújo 7, , António Segorbe Luis8, , Mário Morais de Almeida9,

    ImmunoCAP ISAC®: Tecnologia microarray no estudo da alergia alimentar em contexto de reactividade cruzada 2010 Vol.XVIII, nº4

    ARTIGO ORIGINAL

    O ImmunoCAP ISAC® (Immuno Solid -phase Allergen Chip) é um teste in vitro que visa identificar e determinar semi quantitativamente a presença de anticorpos específicos de classe IgE (sIgE) no soro ou plasma humano para múltiplos componentes alergénicos (imobilizados num substrato sólido, em microarray).
    Susana Carvalho1, , Ângela Gaspar1, , Sara Prates1, , Graça Pires1, , Isabel Silva1, , Vitória Matos2, , Virgínia Loureiro2, , Paula Leiria -Pinto1,

    Aquisição de tolerância às proteínas do peixe: Alteração do padrão de sensibilização identificado por immunoblotting 2010 Vol.XVIII, nº4

    ARTIGO ORIGINAL

    Os estudos de immunoblotting têm contribuído para a caracterização da alergia alimentar, nomeadamente na alergia ao peixe, permitindo identificar várias proteínas reconhecidas por IgE específica (sIgE).
    Ana Célia Costa1, , Fátima Cabral Duarte1, , José Costa Trindade2, , Maria Leonor Bento3, , Maria da Conceição Pereira dos Santos4,

    Hipersensibilidade a sulfitos em doente atópica 2010 Vol.XVIII, nº4

    CASO CLÍNICO

    As reacções adversas a sulfitos são variadas mas, na maioria dos casos, está descrita broncoconstrição em doentes asmáticos.
    Filipa Ribeiro1, , Isabel Carrapatoso1, , Nuno Sousa1, , Marília Rocha2, , Segorbe Luís1,

    Queilite de Miescher 2010 Vol.XVIII, nº4

    ALLERGYMAGE

    Homem, 30 anos, saudável, apresentando nos últimos três meses edema mantido do lábio inferior, sem outros sintomas. Sem relação aparente com o uso de medicação ou outros factores desencadeantes
    Marta Salgado1, , Rute Reis1, , Rute Reis1, , Elza Tomaz1, , António Vinhas de Sousa1, , Filipe Inácio2,

    EFFECT OF PROBIOTIC MIX (BIFIDOBACTERIUM BIFIDUM, BIFIDOBACTERIUM LACTIS, LACTOBACILLUS ACIDOPHILUS) IN THE PRIMARY PREVENTION OF ECZEMA: A DOUBLE -BLIND, RANDOMIZED, PLACEBO -CONTROLLED TRIAL 2010 Vol.XVIII, nº4

    ARTIGOS COMENTADOS

    O objectivo deste estudo foi avaliar o efeito da suplementação perinatal com probióticos no desenvolvimento de eczema em crianças com alto risco para doença alérgica (DA).
    Helena Pité, Irina Didenko e Fátima Ferreira

    Urticária – da Clínica à Terapêutica 2010 Vol.XVIII, nº4

    NOTÍCIAS

    29th Congress of the European Academy of Allergy and Clinical Immunology 2010, Projecto CARAT

    CALENDÁRIO DE REUNIÕES 2010 Vol.XVIII, nº4

    Data, Local, E-mail

    EDITORIAL 2010 Vol.XVIII, nº3

    Conforme prometido no número anterior, continuamos a publicar uma série de artigos sobre angioedema hereditário, desta vez um artigo de revisão sobre o papel da bradicinina e sobre o papel terapêutico do antagonista dos receptores da bradicinina – icatibant –, que já se encontra disponível em alguns hospitais do nosso país, tendo já sido usado com sucesso num caso de edema da glote, como se documenta na rubrica AllergYmage.
    Manuel Branco Ferreira

    Treatment of acute attacks of hereditary angioedema (HAE) with the bradykinin B2 receptor antagonist icatibant 2010 Vol.XVIII, nº3

    ARTIGO DE REVISÃO

    Icatibant is a selective and competitive bradykinin B2 receptor antagonist. It was approved in 2008 for the symptomatic treatment of acute attacks of hereditary angioedema (HAE) in adults with a deficiency of the C1 esterase inhibitor. Icatibant is the first subcutaneous treatment for HAE. The efficacy of icatibant in the treatment of moderate to very severe cutaneous and abdominal attacks in patients with HAE was investigated in two Phase III trials in comparison with tranexamic acid and with p
    Markus Magerl, Birgit Keßler, Marcus Maurer1,

    Testes cutâneos por picada – Avaliação de dor em idade pediátrica 2010 Vol.XVIII, nº3

    ARTIGO ORIGINAL

    Os testes cutâneos por picada (TCP) são fundamentais no diagnóstico da doença alérgica. Apesar de se considerar que a dor provocada por estes é mínima, não existem estudos de avaliação desta dor.
    Fátima Cabral Duarte1, , Marta Chambel2, , Eduarda Serôdio3, , Ana Patrícia Pedro3, , Idalina Bordalo3, , Susana Mendes3, , Selma Carrilho3, , João Marques2, , Pedro Martins2, 4, , Paula Leiria Pinto2, 5,

    Avaliação do controlo da asma: Utilização de diferentes métodos 2010 Vol.XVIII, nº3

    ARTIGO ORIGINAL

    A asma é uma doença respiratória crónica, cujo controlo necessita de adequada monitorização. O Asthma Control Test (ACT) constitui um teste validado de avaliação do controlo de asma. Várias entidades sugerem que a avaliação de sintomas deverá ser complementada por estudo funcional respiratório. Objectivo: Determinar factores de risco para asma não controlada e avaliar a associação entre o ACT e os resultados dos exames respiratórios (ER).
    Miguel Paiva1, , Pedro Martins1, 2, , Susana Carvalho1, , Marta Chambel1, , Anália Matos1, , Isabel Almeida1, , Ana Luísa Papoila3, , Nuno Neuparth2, , Paula Leiria Pinto1,

    Vacinação para a influenza A (H1N1) em indivíduos com alergia ao ovo 2010 Vol.XVIII, nº3

    ARTIGO ORIGINAL

    A vacina da influenza é produzida no líquido extraembrionário de embriões de galinha. Pretendemos avaliar a segurança de um protocolo de vacinação para a influenza em doentes alérgicos ao ovo, na administração da vacina da gripe pandémica recentemente desenvolvida
    Irina Didenko1, , Fátima Ferreira1, , Andreia Ferrão1, , Marta Salgado1, , Rute Reis1, , Elza Tomaz1, , Vinhas de Sousa1, , Filipe Inácio1,

    Anafilaxia por uso de pasta dentífrica? 2010 Vol.XVIII, nº3

    CASO CLÍNICO

    Os autores descrevem o caso de uma mulher de 46 anos, referenciada à consulta de Imunoalergologia por suspeita de hipersensibilidade a anti-inflamatórios não esteróides (AINE), na sequência de reacções anafilácticas com recurso a urgência hospitalar.
    Miguel Paiva1, , Susana Piedade2, , Ângela Gaspar1, 2,

    Icatibant no angioedema laríngeo 2010 Vol.XVIII, nº3

    ALLERGYMAGE

    Homem de 38 anos, com angioedema hereditário tipo I (défi ce quantitativo de C1 inibidor), com antecedentes de vários episódios de edema laríngeo, um dos quais necessitando de traqueostomia, e o outro, aos 25 anos, com entubação prolongada e ventilação assistida, num internamento complicado por episódio de tromboembolismo pulmonar, razão pela qual está contraindicado o uso de antifibrinolíticos.
    Manuel Branco Ferreira1, , Maria Amélia Spínola Santos1, , Manuel Pereira Barbosa1,

    THE IMPACT OF CEASAREAN DELIVERY AND TYPE OF FEEDING ON COW´S MILK ALLERGY IN INFANTS AND SUBSEQUENT DEVELOPMENT OF ALLERGIC MARCH IN CHILDHOOD. 2010 Vol.XVIII, nº3

    ARTIGOS COMENTADOS

    Determinar factores ambientais (perinatais ou nutricionais) relacionados com a alergia ao leite de vaca (APLV) mediada por IgE em doentes com clínica de APLV e determinar factores preditivos para o desenvolvimento da marcha alérgica (MA) em crianças com APLV mediada por IgE
    Andreia Ferrão, Nuno Sousa

    Estágio de Alergia Alimentar no Serviço de Alergologia do Hospital La Paz em Madrid 2010 Vol.XVIII, nº3

    NOTÍCIAS

    X Reunião Anual da Primavera da SPAIC, IV Drug Hypersensitivity Meeting

    CALENDÁRIO DE REUNIÕES 2010 Vol.XVIII, nº3

    Data, Local, E-mail

    EDITORIAL 2010 Vol.XVIII, nº2

    este número da nossa revista começamos a publicar uma série de artigos sobre o angioedema hereditário, patologia rara e para a qual existe, ainda hoje em dia, uma enorme ignorância por parte da classe médica em geral, o que se refl ecte na inaceitavelmente longa demora diagnóstica e no grande número de intervenções inefi cazes – e até iatrogénicas – que os doentes acabam por ter ao longo das suas vidas
    Manuel Branco Ferreira

    Síndrome de hipersensibilidade múltipla a fármacos 2010 Vol.XVIII, nº2

    ARTIGO DE REVISÃO

    A síndrome de hipersensibilidade múltipla a fármacos (SHMF) define-se pela presença, no mesmo doente, de reacções de hipersensibilidade a pelos menos dois fármacos, química e estruturalmente diferentes. Os fármacos mais frequentemente implicados pertencem ao grupo dos antibióticos e dos anti-inflamatórios não esteróides (AINE). São considerados como doentes de risco: doentes com patologias graves, polimedicados, com história anterior de reacção de hipersensibilidade grave a um f
    Ana Teresa Silva1, 2, , Emília Faria3, 4,

    Avaliação da função respiratória em função dos factores de risco para asma em crianças com sibilância recorrente 2010 Vol.XVIII, nº2

    ARTIGO ORIGINAL

    A sibilância recorrente é uma entidade muito prevalente na infância. Nos últimos anos têm sido identificados vários factores de risco para asma brônquica em crianças com sibilância recorrente, não se encontrando clarificada a importância da avaliação funcional respiratória. Pretendeu -se avaliar se a função respiratória estaria comprometida em crianças com sibilância recorrente até aos 2 anos de idade com e sem factores de risco para asma brônquica (história de asma parenta
    Luís Miguel Borrego1, 2, , Janet Stocks3, , Paula Leiria -Pinto1, , Isabel Peralta1, , Ana Margarida Romeira1, , José Rosado-Pinto1, , Ah-Fong Hoo3,

    Avaliação do tratamento com imunoglobulina na urticária crónica autoimune 2010 Vol.XVIII, nº2

    ARTIGO ORIGINAL

    A eficácia da imunoglobulina humana endovenosa (IGEV) na urticária crónica autoimune (UCAI) grave, refractária ao tratamento clássico, tem sido demonstrada em vários estudos, sendo controversa a dose de IGEV a utilizar. Objectivos: Avaliar a eficácia da IGEV no tratamento de doentes com UCAI, determinar a dose e duração mais eficazes e eventuais efeitos adversos. Material e métodos: Estudo retrospectivo dos doentes com UCAI submetidos a IGEV, desde Janeiro/1996 a Abril/2007. De acordo
    Fátima Cabral Duarte1, , Ana Célia Costa1, , Susana Lopes da Silva1, , Anabela Lopes1, , Amélia Spínola Santos1, , Elisa Pedro1, , Manuel Pereira Barbosa1, 2,

    Angioedema hereditário – Caracterização de uma população pediátrica 2010 Vol.XVIII, nº2

    ARTIGO ORIGINAL

    O angioedema hereditário (AEH) é uma doença autossómica dominante que resulta da deficiência, quantitativa ou funcional, do inibidor da C1 esterase (C1 -INH). A doença manifesta -se, com frequência, durante a infância sob a forma de crises recorrentes de angioedema, podendo ser potencialmente fatal. Objectivo: Aprofundar o conhecimento sobre esta patologia em idade pediátrica. Métodos: Foram incluídos os doentes pediátricos seguidos no Serviço de Imunoalergologia do Hospital de Dona
    Miguel Paiva1, , Ângela Gaspar1, , Virgínia Loureiro2, , Paula Leiria-Pinto1,

    Bronquite eosinofílica em criança de 9 anos 2010 Vol.XVIII, nº2

    CASO CLÍNICO

    A tosse crónica ou persistente é um sintoma comum a diversas doenças, tornando -se necessário o estudo da sua etiopatogenia antes de iniciar tratamento sintomático ou empírico. Caso clínico: Criança de 9 anos de idade, sexo masculino, antecedentes pessoais de sinusite maxilar aos 5 anos de idade, que apresenta quadro de tosse inicialmente esporádica mas de agravamento progressivo, sem outros sintomas associados (dispneia, sibilância). Exame físico normal. Exames complementares de diag
    Francisco Muñoz López1, 2, 3,

    Alergia ao itraconazol 2010 Vol.XVIII, nº2

    ALLERGYMAGE

    Estudo sobre jovem saudáve que ao 10º dia de tratamento com itraconazol (200 mg/dia) por onicomicose, refere o aparecimento de erupção maculopapular pruriginosa
    Marta Salgado, Rute Reis, Elza Tomaz, António Vinhas de Sousa, Filipe Inácio

    IMMUNOGLOBULIN E-MEDIATED IMMEDIATE ALLERGIC REACTIONS TO DIPYRONE: VALUE OF BASOPHIL ACTIVATION TEST IN THE IDENTIFICATION OF PATIENTS 2010 Vol.XVIII, nº2

    ARTIGOS COMENTADOS

    Os anti-inflamatórios não esteróides (AINE) são uma das causas mais frequentes de reacções adversas a fármacos, resultando uma parte importante destas reacções de mecanismos de hipersensibilidade.
    Maria Isabel Mascarenhas, Sofia Pinto Luz

    Estágio no Serviço de Alergologia do Hospital Universitário La Paz, em Madrid 2010 Vol.XVIII, nº2

    NOTÍCIAS

    IV Reunião de Imunodeficiências Primárias / I Reunião de Enfermagem de IDP, Associação de Doentes com Angioedema Hereditário, 1.º Congresso Internacional da SEAS

    Editorial - Ensaios clínicos 2010 Vol.XVIII, nº1

    Nos últimos anos tem -se assistido, por toda a Europa, a um decréscimo progressivo de protocolos de investigação por iniciativa de investigadores isolados e a um aumento relativo da proporção dos protocolos de investigação por iniciativa da indústria farmacêutica, o que seguramente se prende com os inúmeros requisitos a que, actualmente, qualquer projecto de investigação, mesmo que só tenha uma intervenção mínima, deve obedecer.
    Manuel Branco Ferreira

    Aspectos clínicos da urticária física 2010 Vol.XVIII, nº1

    ARTIGO DE REVISÃO

    A urticária crónica é uma patologia com impacto muito significativo na qualidade de vida dos doentes, nomeadamente a nível de perturbações do sono, variações de humor e limitação das actividades do dia -a -dia. Em 10 a 30% dos doentes com urticária crónica os agentes causais são físicos. A urticária dermográfica é, sem dúvida, a forma mais frequente. As formas mais raras correspondem às urticárias de pressão retardada, solar, vibratória, aquagénica e de contacto ao cal
    Patrícia Barreira1, , Inês Lopes1, , José Pedro Moreira da Silva1,

    Caracterização da qualidade do ar interior em Portugal – Estudo HabitAR 2010 Vol.XVIII, nº1

    ARTIGO ORIGINAL

    Para além da contaminação atmosférica no exterior dos edifícios, a exposição a poluentes do interior das habitações contribui substancialmente para a exposição humana global, podendo condicionar a expressão e gravidade das doenças alérgicas. Objectivos: Estudar as concentrações do ar interior numa amostra significativa de habitações das cinco regiões de Portugal continental, nomeadamente analisando dióxido de nitrogénio (NO2), dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono
    Mário Morais de Almeida1, 2, , Isabel Lopes3, , Carlos Nunes4, 5, 6,

    Imunoterapia específica pré -estacional de curta duração na rinoconjuntivite polínica versus placebo 2010 Vol.XVIII, nº1

    ARTIGO ORIGINAL

    Avaliar a eficácia e segurança na administração de imunoterapia específica (IT) com gramíneas versus placebo, em tratamento pré -estacional, durante o período de 5 anos em doentes portadores de rinoconjuntivite sazonal. Metodologia: O trabalho decorreu em três fases. Uma fase de pré -estudo, seguida de uma segunda fase de IT durante 2 anos, e uma terceira fase de IT durante mais 3 anos. De 60 doentes portadores de rinoconjuntivite persistente de grau moderado, segundo classificação
    Carlos Nunes1, 2, , Susel Ladeira1, 2,

    Tratamento com anti -TNF: Factor de risco para sensibilização alérgica em doentes com artrite reumatóide? 2010 Vol.XVIII, nº1

    ARTIGO ORIGINAL

    O factor de necrose tumoral (TNF) é um alvo terapêutico em doenças inflamatórias com resposta imunológica do tipo Th1, como a artrite reumatóide (AR). Um estudo anterior mostrou um aumento da prevalência de sensibilização alérgica em doentes com AR tratados com anti -TNF, comparativamente com controlos saudáveis e com doentes com AR não submetidos a este tratamento. Objectivos: Investigar a associação entre o tratamento com anti -TNF e a presença de sensibilização alérgica ou d
    Alexandra Santos1, 2, , Pedro Machado3, 2, , Celso Pereira1, 2, , Carlos Loureiro1, 2, , Jorge Silva3, 2, , Armando Malcata3, 2, , Celso Chieira1, 2,

    Queilite alérgica aos galatos: Uma raridade ou uma patologia em crescente? 2010 Vol.XVIII, nº1

    CASO CLÍNICO

    A dermatite de contacto alérgica (DCA) aos galatos era uma entidade clínica de extrema raridade, no entanto tem-se notado uma prevalência crescente na última década. Os autores descrevem um caso de uma doente, tocadora de clarinete, referenciada à consulta de Alergologia Cutânea e Dermatoses Ocupacionais por quadro de queilite e dermatite perioral com um ano de evolução. A doente referia agravamento após o uso do clarinete colocando apenas Halibut® stick labial, que vinha aplicando du
    Andreia Ferrão1, 2, , Cristina Amaro3, 2, , Raquel Santos4, , Jorge Cardoso4, , Filipe Inácio1, 2, , Francisco Pacheco4,

    Angioedema da úvula 2010 Vol.XVIII, nº1

    ALLERGYMAGE

    Estudo sobre jovem com antecedentes de amigdalites de repetição e sem patologia do foro alergológico conhecida
    Maria Isabel Mascarenhas, Susana Lopes da Silva

    CLINICAL PREDICTORS FOR BIPHASIC REACTIONS IN CHILDREN PRESENTING WITH ANAPHYLAXIS 2010 Vol.XVIII, nº1

    ARTIGOS COMENTADOS

    Um dos principais motivos de internamento após resolução de anafilaxia é a monitorização de reacções bifásicas (RB), que, contudo, não são frequentes. O objectivo deste estudo foi determinar factores preditivos para RB em crianças com anafilaxia, identificando aquelas que beneficiam de vigilância médica prolongada.
    Helena Pité, Teresa Vieira

    Casos clínicos em Imunoalergologia – Apresentação do livro 2010 Vol.XVIII, nº1

    NOTÍCIAS

    XXXVI Congresso Brasileiro de Alergia e Imunopatologia, XXI World Allergy Congress 2009

    CALENDÁRIO DE REUNIÕES 2010 Vol.XVIII, nº1

    Data, Local, E-mail

    Alergia sem fronteiras 2010 Vol.XVIII, Suplemento

    SUPLEMENTO

    Resumos das Comunicações Livres e dos Posters