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EDITORIAL
a direcção da SPAIC em exercício defi niu como uma prioridade a elaboração do Livro Branco sobre o Futuro da Imunoalergologia em Portugal no Horizonte do Ano 2005, assumindo-se este como uma ferramenta essencial de sensibilização geral e de apoio a tomadas de decisão.
Existiam então várias justificações para este trabalho:
Mário Morais -Almeida
Considerações sobre o potencial dos modelos caninos para o estudo da dermatite atópica no homem
A dermatite atópica canina (cDA) tem uma prevalência estimada em 10 a 15%, sendo muito semelhante à doença no homem quanto ao tipo e à distribuição das lesões, existência de uma hiperreactividade imunológica, alterações da barreira cutânea e facilidade em surgirem complicações infecciosas, nomeadamente por Staphylococcus. A sensibilização a aeroalergénios apresenta um papel fundamental na etiopatogenia desta entidade clínica no cão, sendo o tratamento de escolha a imunoterapi
Ana Mafalda Lourenço Martins1, ,
Maria da Conceição Peleteiro2, ,
José Henrique Duarte Correia1, ,
Mário Morais -Almeida3,
ARTIGO ORIGINAL
A cidade de Beja (Sul de Portugal, Baixo Alentejo) não foi anteriormente estudada aerobiologicamente.
Francisca Maria Fernandes1, ,
Rafael Tormo Molina2, ,
Luís Manuel Mendonça de Carvalho3,
ARTIGO ORIGINAL
Identificação das principais semelhanças e diferenças nas opções terapêuticas na rinite alérgica entre especialistas de Imunoalergologia (IA) e Medicina Geral e Familiar (MGF).
Manuel Branco Ferreira
CASO CLÍNICO
Doente do sexo masculino, com antecedentes de rinite alérgica, que aos 23 anos apresentou quadro de síndrome oral alérgica e rinoconjuntivite, cerca de 5 minutos após a ingestão de carne de porco e vaca mal passada.
Nuno Sousa1, ,
Borja Bartolomé2, ,
Eugénia Almeida1, ,
António Segorbe Luís1,
CASO CLÍNICO
A hipersensibilidade mediada por IgE ao paracetamol é muito rara, existindo apenas seis casos em que se documentou testes cutâneos positivos e/ou IgE específica.
Amélia Spínola Santos1, ,
Fátima Duarte1, ,
Anabela Lopes1, ,
Anna Sokolova1, ,
Maria Conceição Pereira Santos2, ,
Alcinda Melo2, ,
Manuel Branco Ferreira1, 3, ,
Manuel Pereira Barbosa1, 3,
ALLERGYMAGE
Mulher de 45 anos, referenciada à nossa consulta por pieira ocasional. Na consulta de Imunoalergologia foram identificadas queixas de cansaço fácil e dispneia para médios esforços
Irina Didenko,
Fátima Ferreira,
Filipe Inácio
ARTIGOS COMENTADOS
A prevalência da alergia ao látex é superior em profissionais de saúde, face à população geral (3 -12% vs 1%) devido à elevada e frequente exposição a este alergénio. A abordagem terapêutica inclui medidas preventivas de evicção ao alergénio, o que nem sempre é possível. Diversos estudos mostraram que a imunoterapia específica (IE) com extracto de látex melhora o score de sintomas respiratórios, oculares e cutâneos
Marta Chambel,
Gisela Calado
Estágio de Técnicas Laboratoriais de Imunoalergologia em Espanha, DEPARTAMENTO DE IMUNOLOGIA, MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA DA FACULDADE DE FARMÁCIA DA UNIVERSIDADE DO PAÍS BASCO VITÓRIA -GASTEIZ, ESPANHA (ABRIL DE 2010), Reunião do Grupo de Interesse de “Alergia a Fármacos”, da SPAIC (GIAF), Reunião do ENDA (European Network for Drug Allergy) – “task force on NSAID hypersensitivity”
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