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EDITORIAL
Os eosinófilos foram classicamente considerados, pelo seu aumento no sangue e secreções como marcadores de alergia ou de parasitoses.
Antero G Palma‑Carlos
ARTIGO ORIGINAL
Introdução: A alergia ao pêssego é prevalente, persistente e potencialmente grave, sendo as proteínas de transferência lipídica (LTPs) – Pru p 3 e as profilinas – Pru p 4, os principais alergénios envolvidos.A presença oculta de Pru p 3 em produtos alimentares pode desencadear reacções acidentais graves, incluindo anafilaxia e os doentes podem reagir a outros alimentos que contêm LTPs (síndrome LTP).
Ana Célia Costa1, ,
Alcinda Melo2, ,
Fátima Duarte1, ,
Manuel Pereira‑Barbosa1, ,
M. Conceição Pereira Santos2,
CASO CLÍNICO
Na alergia alimentar é frequente a reatividade cruzada entre aeroalergénios e alergénios alimentares, tendo como exemplo a síndrome bétula‑maçã.
Raquel Gomes1, ,
Jorge Viana1, ,
Isabel Carrapatoso1, ,
Carlos Loureiro1, ,
Bartolomé Borja2, ,
Ana Todo-Bom2,
ALLERGYMAGE
Mulher, 59 anos, com história de psoríase ungueal e cistites recorrentes, sem história medicamentosa habitual, descreve aparecimento de manchas avermelhadas recorrentes na hemiface direita.
Ana Moreira1, ,
Joana Santos2,
ARTIGOS COMENTADOS
A sensibilização ao veneno de Himenópteros (SVH) sem história de reação sistémica (RS) é frequentemente observada na população adulta.
Letícia Pestana1, ,
Cátia Alves2,
ACTIVIDADE CIENTÍFICA DA SPAIC
Relações da asma brônquica e enfisema, Enfisema Pulmonar – Revisitando inflamação e imunopatologia
Amélia Spínola Santos1,
Data, Local, Website
Prémios e Regulamento SPAIC