Arquivo RPIATodas publicações


  • Revista Portuguesa de Imunoalergologia no triénio 2014-2016 2016 Vol.XXIV, nº4

    Editorial

    Como editor da revista, este é o último Editorial que vos escrevo e gostaria de vos transmitir que foi para mim um privilégio assumir este cargo nestes últimos três anos e penso ter‑me empenhado no sentido de manter o nível científico da Revista Portuguesa de Imunoalergologia (RPIA).
    Amélia Spínola Santos1,

    Dermatite de contacto: revisão da literatura 2016 Vol.XXIV, nº4

    Artigo de Revisão

    A dermatite de contacto é uma doença muito frequente observada por imunoalergologistas, dermatologistas e médicos de medicina geral e familiar. É uma entidade que deve sempre ser considerada na presença de um eczema de difícil controlo
    Isabel Rosmaninho1, , Ana Moreira1, , José Pedro Moreira da Silva1,

    Teste cutâneo positivo para parietária. Qual o significado? 2016 Vol.XXIV, nº4

    Artigo Original

    A positividade do teste cutâneo prick (TCP) ao pólen de parietária é na maioria dos casos acompanhada de TCP positivos a outros pólenes. Por outro lado, uma percentagem significativa destes doentes não apresenta IgE específica para rPar j 2, considerado atualmente como marcador de alergia à parietária.
    Bárbara Kong Cardoso1, , Filipa Semedo1, , Elza Tomaz1, , Ana Paula Pires,1, , Filipe Inácio1,

    Desafios no diagnóstico de hipersensibilidade a inibidores da bomba de protões 2016 Vol.XXIV, nº4

    Artigo Original

    A incidência de hipersensibilidade (HS) aos inibidores da bomba de protões (IBP) parece estar a aumentar. As atuais recomendações para a realização de testes cutâneos (TC) com IBP são fracas e baseiam‑se em evidência de qualidade moderada.
    Fabrícia Carolino1, , Diana Silva1, 2, , Eunice Dias de Castro1, , Josefina Rodrigues Cernadas1,

    Um caso de hipersensibilidade perioperatória a anti‑inflamatório não esteroide 2016 Vol.XXIV, nº4

    Caso Clínico

    As reações alérgicas perioperatórias podem ter várias etiologias farmacológicas. Os autores apresentam um caso de hipersensibilidade a anti‑inflamatório não esteroide (AINE).
    José Pedro Almeida1, , Anabela Lopes1, , Elisa Pedro1, , Manuel Pereira Barbosa1, 2,

    Uma nova abordagem para a interpretação dos testes de avaliação da sensibilização por IgE 2016 Vol.XXIV, nº4

    Protocolos / Guidelines clínicos nacionais e internacionais

    Os testes de avaliação da sensibilização por IgE, como os testes cutâneos por picada e a IgE específica sérica a alergénios, têm sido usados, durante muitos anos, no diagnóstico de alergia IgE‑mediada. A sua principal desvantagem é a de detetar “sensibilização” que apenas vagamente se associa a alergia clinicamente relevante. Para se obter um diagnóstico definitivo, muitos dos doentes necessitam de provas de provocação que são dispendiosas e podem causar reações alérgic
    Graham Roberts1, , Markus Ollert2, , Rob Aalberse3, , Moira Austin4, , Victoria Cardona5, , Adnan Custovic6, , Audrey DunnGalvin7, , Philippe A Eigenmann8, , Filippo Fassio9, , Clive Grattan10, , Peter Hellings11, , Jonathan Hourihane12, , Edward Knol13, , Antonella Muraro14, , Nikolaos Papadopoulos15, 16, , Alexandra F. Santos17, 18, , Diana Silva19, 20, , Sabine Schnadt21, , Kassiani Tzeli16,

    Dia Nacional do Rastreio 2016 Vol.XXIV, nº4

    A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica (SPAIC) participou no Dia Nacional do Rastreio, com o rastreio das Alergias que decorreu na Gare do Oriente, em Lisboa, nos dias 4, 5 e 6 de novembro de 2016.

    Reações de hipersensibilidade a fármacos antibacilares 2016 Vol.XXIV, nº4

    Notícias

    Decorreu na Figueira da Foz a 22 outubro de 2016 a reunião anual da Comissão de Trabalho de Tuberculose da Sociedade Portuguesa de Pneumologia como o tema “Fármacos antibacilares – o que prevenir e como re/agir”, organizado pelas Dra. Inês Ladeira e Dra. Filipa Viveiros, coordenadoras desta Comissão de Trabalho.

    Alergia e anafilaxia: Uma questão de vida ou morte 2016 Vol.XXIV, nº4

    Notícias

    Realizou‑se no Funchal a 25 e 26 de novembro de 2016, na Reitoria da Universidade da Madeira, um Curso de Formação Pós‑Graduada designado “Alergia e Anafilaxia. Uma questão de vida ou morte”, com duração de 12 horas.

    Resumos da 37.ª Reunião Anual da SPAIC 2016 Vol.XXIV, nº4

    Atividade científica da SPAIC

    CURSO TEMÁTICO II – IMUNOTERAPIA;CURSO TEMÁTICO III – ALERGIA NA CRIANÇA; WORKSHOP I – ANAFILAXIA NA RIANÇA;WORKSHOP II – IMUNODEFICIÊNCIAS PRIMÁRIAS EM IDADE PEDIÁTRICA; WORKSHOP III – ALERGIA A FÁRMACOS EM PEDIATRIA; WORKSHOP IV – ASMA GRAVE; WORKSHOP V (JIPs) – ECZEMA NA CRIANÇA; MESA-REDONDA II – IMUNOTERAPIA COM ALERGÉNIOS NA CRIANÇA

    XXXVII Reunião Anual da SPAIC 2016 Vol.XXIV, nº4

    Notícias

    A SPAIC organizou a sua reunião anual de 7 a 9 de outubro de 2016, com o tema “Doença Imunoalérgica na Criança – Novos Paradigmas e Melhor Controlo”, no Hotel Sana Lisboa, sendo o presidente de honra o Dr. Carlos Nunes e o Presidente da Reunião o Prof. Doutor Luís Delgado.

    Calendários de Reuniões 2016 Vol.XXIV, nº4

    Calendários de Reuniões

    calendarios, reunioes

    Prémios da SPAIC 2016 Vol.XXIV, nº4

    Prémios da SPAIC

    REGULAMENTO GERAL DOS PRÉMIOS DE INVESTIGAÇÃO SPAIC, TRIÉNIO 2014-2016

    SPAIC 2014 ‑2016 – Balanço de um novo ciclo de formação continuada 2016 Vol.XXIV, nº3

    Editorial

    A Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica tem tido uma ação determinante nas áreas da alergia, asma e imunologia clínica em Portugal, nunca sendo demais destacar a atuação das anteriores direções da SPAIC na dinamização, divulgação e projeção da nossa sociedade e especialidade, quer a nível nacional quer internacional.
    Luís Delgado1,

    A tropomiosina como um panalergénio: Revisão 2016 Vol.XXIV, nº3

    Artigo de Revisão

    A tropomiosina é um panalergénio envolvido em reações de reatividade cruzada essencialmente entre espécies de invertebrados, sendo particularmente importante, em termos epidemiológicos, a reatividade cruzada entre os ácaros do pó doméstico e os crustáceos.
    Joana Cosme1, , Amélia Spínola Santos1, , Manuel Pereira Barbosa2, 3,

    Síndrome de asma crítica numa unidade de cuidados intensivos em Portugal 2016 Vol.XXIV, nº3

    Artigo Original

    A síndrome de asma crítica (SAC) necessita de tratamento urgente, habitualmente em unidades de cuidados in‑ tensivos/intermédios (UCI/UCIP).
    Cátia Guimarães1, 2, , Mónica Seidi3, , Sara Custódio Alves1, , Vítor Fonseca3, , Manuel Irimia1, , Armindo Ramos3,

    Hipersensibilidade a anti‑inflamatórios não esteroides revisitada – Aspetos clinicolaboratoriais à luz da nova classificação da EAACI 2016 Vol.XXIV, nº3

    Artigo Original

    hipersensibilidade, anti‑inflamatórios, esteroides, clinicolaboratoriais, EAAC
    Bárbara Kong Cardoso1, , Elza Tomaz1, , Sara Correia1, , Filipe Inácio1,

    Artigos Comentados 2016 Vol.XXIV, nº3

    Artigos Comentados

    artigos, comentados
    Ana Moreira 1, 2, 3, , Fabrícia Carolino 4, 2, 5, , Miguel Vieira 6, 7, , Maria João Sousa 8, 2, 7,

    Calendários de Reuniões 2016 Vol.XXIV, nº3

    Calendários de Reuniões

    calendarios, reunioes

    Prémios da SPAIC 2016 Vol.XXIV, nº3

    Prémios da SPAIC

    REGULAMENTO GERAL DOS PRÉMIOS DE INVESTIGAÇÃO SPAIC, TRIÉNIO 2014-2016

    Hipersensibilidade a fármacos: O enfoque da reunião da SPAIC Primavera 2016 2016 Vol.XXIV, nº2

    Editorial

    Organizou‑se recentemente a 15.ª Reunião da Primavera da SPAIC, em Sintra, este ano com a colaboração dos grupos de interesse “Alergia a Fármacos” e “Anafilaxia e doenças imunoalérgicas fatais”, tendo sido focado o tema “Hipersensibilidade a fármacos: reconhecer e orientar”.
    Luís Delgado1,

    Mecanismos imunopatológicos das reações de hipersensibilidade a fármacos 2016 Vol.XXIV, nº2

    Artigo de Atualização

    As reações de hipersensibilidade (HS) imunológica a fármacos são mediadas pelos linfócitos do sistema imunitário adaptativo, apresentando especificidade e memória imunológica.
    Frederico Regateiro1, 2, , Emília Faria1,

    Hipersensibilidade a fármacos – Os suspeitos do costume e os inusitados 2016 Vol.XXIV, nº2

    Artigo de Atualização

    De forma a entender as reações de hipersensibilidade a fármacos ao longo dos anos, entre as diferentes classes farmacológicas, nos diferentes grupos etários e em diversas populações, foi feita pesquisa e análise de estudos epidemiológicos publicados sobre reações adversas e de hipersensibilidade a fármacos desde 1964 até aos dias de hoje.
    Luísa Geraldes1, , Paula Alendouro1,

    Hipersensibilidade a fármacos – Os estudos in vivo 2016 Vol.XXIV, nº2

    Artigo de Atualização

    As reações de hipersensibilidade a fármacos representam cerca de um terço de todas as reações adversas e estima‑se que afetem mais de 7 % da população geral, pelo que representam um importante problema de saúde pública.
    Susana Cadinha1,

    Hipersensibilidade a fármacos – A contribuição do laboratório: Há novidades? 2016 Vol.XXIV, nº2

    Artigo de Atualização

    Nos últimos anos tem‑se assistido a um aumento significativo das reações de hipersensibilidade (RH) a fármacos, constituindo atualmente um problema de saúde pública.
    Maria Conceição Pereira dos Santos1,

    Anafilaxia perioperatória: A experiência brasileira 2016 Vol.XXIV, nº2

    Artigo de Atualização

    Anafilaxia perioperatória é uma reação de hipersensibilidade rara, porém tem início rápido e é potencialmente fatal
    Marcelo Vivolo Aun1, , Laila Sabino Garro1, , Marisa Rosimeire Ribeiro1, , Jorge Kalil1, , Pedro Giavina-Bianchi1,

    Hipersensibilidade a fármacos – Aspetos epidemiológicos e fatores de risco 2016 Vol.XXIV, nº2

    INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA

    As reações adversas a medicamentos (RAM) constituem um grave problema de saúde pública, estimando-se que representem 3 a 7 % das causas de deslocação ao serviço de urgência e ocorram em 10 a 20 % dos doentes hospitalizados.
    Pedro Carreiro Martins1, 2,

    Hipersensibilidade a fármacos – Tratar, documentar e dessensibilizar 2016 Vol.XXIV, nº2

    Artigo de Atualização

    As reações de hipersensibilidade a fármacos (RHF) têm aumentado de forma importante à medida que vários medicamentos, nomeadamente anti‑inflamatórios não esteroides (AINEs) e antibióticos, vão sendo utilizados com maior frequência.
    Joana Caiado1, 2,

    SCARs – A face negra da hipersensibilidade a fármacos 2016 Vol.XXIV, nº2

    Artigo de Atualização

    SCARs é o acrónimo de severe cutaneous adverse reactions drug‑induced. SCARs é definida pela OMS como reação adversa grave induzida por fármacos que obrigam a internamento hospitalar e originam morbilidade, sequelas permanentes ou risco de vida.
    Luís Soares de Almeida1, 2,

    Hipersensibilidade a fármacos – Manifestações menos frequentes 2016 Vol.XXIV, nº2

    Artigo de Atualização

    As reações adversas a fármacos podem ser de Tipo A, previsíveis (efeito farmacológico não desejado do medicamento) ou tipo B, imprevisíveis, constituindo estas cerca de 20 % do total de reações adversas.
    Marta Chambel1,

    Congresso da European Academy Allergy and Clinical Immunology 2016 Vol.XXIV, nº2

    O Congresso Anual da European Academy Allergy and Clinical Immunology – EAACI decorreu nos dias 11a15 de junho de 2016, em Viena, Áustria.

    Drug Hypersensitivity Meeting 2016 2016 Vol.XXIV, nº2

    Notícias

    Decorreu de 21 a 23 de abril de 2016 em Málaga Espanha, o 7th Drug Hypersensitivity Meeting (DHM) organizado pelo grupo de trabalho da European Network Drug Allergy (ENDA) e presidido pelos Professores Drs. Maria José Torres e Knut Brockow.

    Lançamento do livro Asma 2016 Vol.XXIV, nº2

    Notícias

    No dia 22 de junho de 2016, às 18:30, no Auditório da Secção Regional do Centro da Ordem dos Médicos, decorreu o lançamento do livro intitulado Asma coordenado pela Prof. Dra. Ana Todo‑Bom.

    Reunião da Primavera 2016 da SPAIC 2016 Vol.XXIV, nº2

    Notícias

    Teve lugar no passado dia 9 de abril, em Sintra, a Reunião da Primavera 2016 organizada pela SPAIC com o apoio dos Laboratórios Vitória.

    Calendário de Reuniões 2016 Vol.XXIV, nº2

    data, local, website

    Prémios da SPAIC 2016 Vol.XXIV, nº2

    prémio, SPAIC, regulamento,

    Revisão crítica de um artigo científico 2016 Vol.XXIV, nº1

    EDITORIAL

    O processo de revisão crítica dos artigos cientí‑ ficos submetidos para a Revista Portuguesa de Imunoalergologia (RPIA) é uma tarefa que nem sempre é fácil, mas é essencial para a idoneidade desta revista científica.
    Amélia Spínola Santos1,

    Ingestão dos alimentos cozinhados na alergia alimentar ao leite de vaca e ao ovo 2016 Vol.XXIV, nº1

    ARTIGO DE REVISÃO

    O leite de vaca e o ovo são responsáveis pela maioria dos casos de alergia alimentar na infância. O processamen‑ to térmico dos alimentos pode alterar a sua alergenicidade e estão publicados vários estudos que investigaram a to‑ lerância ao leite de vaca e ao ovo cozinhados em doentes com alergia ou com sensibilização aos mesmos.
    Sónia Rosa1, , Filipa Ribeiro2, , Paula Leiria Pinto1,

    Importância da biópsia cutânea – Um caso clínico 2016 Vol.XXIV, nº1

    CASO CLÍNICO

    Introdução: As dermatoses constituem um desafio diagnóstico, abrangendo uma variedade de patologias que, frequentemente, têm apresentação clínica semelhante. A biópsia cutânea é um procedimento simples e rápido que permite realizar o exame histopatológico.
    Ana Moreira1, , Isabel Rosmaninho1, , José Pedro Moreira da Silva1,

    Hipersensibilidade a inibidores da bomba de protões – Um caso raro 2016 Vol.XXIV, nº1

    CASO CLÍNICO

    A hipersensibilidade aos inibidores da bomba de protões (IBPs) é rara, devendo ter‑se em conta a reatividade cruzada entre eles. Os autores descrevem um caso de hipersensibilidade tardia a todos os IBPs disponíveis em Portugal.
    José Pedro Almeida1, , Anabela Lopes1, , Manuel Pereira Barbosa2, 1,

    Pediatric eosinophilic esophagitis symptom scores (peess v2.0) identify histologic and molecular correlates of the key clinical features of disease. 2016 Vol.XXIV, nº1

    ARTIGOS COMENTADOS

    Este estudo procurou correlacionar as manifestações clínicas da esofagite eosinofílica (EE) es‑ truturadas em domínios de sintomas e avaliadas através do PEESS v2.0 (Pediatric Eosinophilic Esophagitis Symptom Score) com as características histopatológicas das biopsias esofágicas. Dada a dificuldade/disponibilidade da realização de endoscopias e biópsias seriadas, a utilização do índice PEESS v2.0 poderá representar uma nova e importante abordagem para a monitorização de doent
    Carmo Abreu1,

    Nocturnal gerd – a risk factor for rhinitis/rhinosinusitis: the rhine study 2016 Vol.XXIV, nº1

    ARTIGOS COMENTADOS

    A rinite não infeciosa (RNI) é um problema de saúde que afeta 40% da população. A associação entre rinosinusite crónica (RNSC) e doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) tem sido debatida nos últimos anos, sugerindo uma relação com a inflamação das vias áreas superiores na asma, laringite e tosse crónica.

    Ara h 2 and ara h 6 are the best predictors of severe peanut allergy: a double-blind placebocontrolled study 2016 Vol.XXIV, nº1

    ARTIGOS COMENTADOS

    No mundo ocidental a alergia a amendoim (AA) tem uma prevalência de 0,4 a 2% em crianças e adolescentes, provocando reações com risco de vida e interferindo nas várias atividades diárias.

    rApi m 3 and rapi m 10 improve detection of honey bee sensitization in hymenoptera venom-allergic patients with double sensitization to honey bee and yellow jacket venom. 2016 Vol.XXIV, nº1

    A dupla positividade dos testes cutâneos com veneno de abelha (VA) e veneno de vespa (VV) nem sempre refletem uma verdadeira dupla sensibilização, mas é causada frequentemente pela reatividade cruzada de anticorpos a sequências de péptidos homólogos presentes em ambos os venenos ou por reatividade cruzada de determinantes de carbo-hidratos (CCD) comummente presentes em glicoproteínas dos venenos de himenópteros.
    Rita Aguiar1,

    Estágio de alergia alimentar em idade pediátrica 2016 Vol.XXIV, nº1

    NOTÍCIAS

    O intercâmbio de conhecimentos técnicos e científicos a uma escala global é cada vez mais uma vertente essencial da prática clínica e científica dos dias de hoje. O meu interesse não só pela alergia alimentar, em particular, mas pela patologia alérgica em geral, nas faixas etárias pediátricas tem vindo a crescer ao longo do internato.
    Rita Aguiar1,

    VII Reunião de Imunodeficiências Primárias 2016 Vol.XXIV, nº1

    NOTÍCIAS

    Teve lugar no dia 26 de Fevereiro de 2016 na Biblioteca Almeida Garrett no Porto, a VII Reunião de Imunodeficiências Primárias (IDP) subordinada ao tema “Para além da infeção: autoimunidade, inflamação e diagnóstico neonatal”. A reunião foi promovida pelo GPIP (Grupo Português de Imunodeficiências Primárias), dirigido nos últimos dois anos pela Dra. Esmeralda Neves, diretora do Serviço de Imunologia do Centro Hospitalar do Porto. Teve por objetivo a divulgação, formação e
    Alexandru Ciobanu1,

    CALENDÁRIO DE REUNIÕES 2016 Vol.XXIV, nº1

    PRÉMIOS DA SPAIC 2016 Vol.XXIV, nº1

    Doença Imunoalérgica na Criança 2016 Vol.XXIV, Suplemento

    Novos Paradigmas e Melhor Controlo

    doença, Imunoalérgica, criança