-
Editorial 2019 Vol.XXVII, nº2
Direção da SPAIC
Foi com profundo pesar que vimos partir recentemente dois ilustres Presidentes da SPAIC, o Professor Antero da Palma Carlos e o Doutor Celso Chieira, pioneiros da Imunoalergologia em Portugal.
Biomarcadores de sensibilização primária e reatividade cruzada em doentes alérgicos a veneno de himenópteros 2019 Vol.XXVII, nº2
A maioria dos doentes com alergia à picada de himenópteros apresenta dupla positividade (testes cutâneos-TC/IgE específica-sIgE) para veneno de abelha (A), vespa (V) e Polistes (P), constituindo um problema quer no diagnóstico quer na seleção para imunoterapia específica (IT).
Letícia Pestana1, 2, , Alcinda Campos Melo1, , Manuel Pereira Barbosa2, 3, , Maria Conceição Pereira Santos1, 3,Relação entre doenças pulmonares obstrutivas e síndrome de apneia obstrutiva do sono 2019 Vol.XXVII, nº2
A síndrome de apneia obstrutiva do sono (SAOS) é uma entidade frequente e vários estudos têm reportado a sua maior prevalência em doentes com doenças pulmonares obstrutivas crónicas. Objetivo: Caracterizar a relação entre estes dois grupos de patologias em adultos.
Cristina Ornelas1, , Alexandra Carreiro2, , Rita Reis2, , Carlos Pavão2,Podemos melhorar o olfato na rinite alérgica? 2019 Vol.XXVII, nº2
O olfato pode estar afetado na rinite alérgica (RA). Existem poucos estudos sobre a disfunção olfativa nesta patologia. Realizou-se um estudo piloto com o objetivo de avaliar a função olfativa em doentes com RA antes e depois do tratamento com duas opções farmacológicas diferentes
Marta Martins1, , Cíntia Cruz1, , Sofia Farinha1, , Bárbara Cardoso1, , Mário Santos2, , Luís Antunes2, , Filipe Inácio1,Protocolo clínico de avaliação de doentes adultos com dermatite atópica em tratamento com Dupilumab 2019 Vol.XXVII, nº2
A dermatite atópica (DA) é a patologia cutânea inflamatória mais frequente nos países desenvolvidos sendo frequentemente a primeira manifestação de doença alérgica. Surge habitualmente nos dois primeiros anos de vida, sendo que quando persiste na idade adulta tende a ser mais grave. A sua fisiopatologia é complexa envolvendo factores genéticos e ambientais
Cristina Lopes1, 2, , Marta Neto3, , Frederico Regateiro4, 5, , João Marcelino3, , Célia Costa3, , Sofia Campina6, , Rita Aguiar6, , Anabela Lopes3, , Grupo de Interesse de Alergia Cutânea da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica6,Anafilaxia à gentamicina endovenosa: Um caso clínico 2019 Vol.XXVII, nº2
A gentamicina, antibiótico aminoglicosídeo, é muitas vezes utilizada como antibioterapia profilática em cirurgia ortopédica. As reações adversas aos aminoglicosídeos são maioritariamente tóxicas, sendo a ototoxicidade e a nefrotoxicidade as mais comuns.
Marta Martins1, , Bárbara Cardoso1, , Rute Reis1, , Filipe Inácio1,Anafilaxia a proteínas do leite de cabra após indução de tolerância oral específica ao leite de vaca 2019 Vol.XXVII, nº2
A alergia às proteínas do leite de vaca (APLV) é a alergia alimentar mais comum em idade pediátrica. Descrevem-se dois casos de doentes com APLV grave e persistente mediada por IgE que foram submetidos com sucesso a protocolo de indução de tolerância oral (ITO) específica às proteínas do leite de vaca e que na fase de manutenção da ITO desencadearam anafilaxia após contacto acidental com proteínas de leite de cabra, num caso 6 anos e no outro caso 2 anos após iniciarem ITO.
Filipe Benito-Garcia,1, , Sofia Couto1, , Ângela Gaspar1, , Susana Piedade1, , Mário Morais-Almeida1,Imunoterapia sublingual ao látex e estudo de perfil alergénico – 3 casos 2019 Vol.XXVII, nº2
A alergia ao látex afeta determinados grupos de risco com distintos perfis de sensibilização. O único extrato para imunoterapia sublingual ao látex (ITSL) é constituído essencialmente por proteínas Hev b 6 e Hev b 5. Descrevem-se três casos de anafilaxia ao látex (dois também com anafilaxia em contexto de síndrome látex-frutos) que foram submetidos a ITSL com sucesso
Filipe Benito-Garcia1, , Ângela Gaspar1, , Inês Mota1, , Mário Morais-Almeida1,Eritema fixo induzido por naproxeno 2019 Vol.XXVII, nº2
Doente do sexo feminino de 25 anos, saudável, refere erupção cutânea localizada na face, acompanhada de ardor, cerca de 6 horas após a ingestão de 500 mg de naproxeno. Apesar de várias tomas prévias, refere nas duas últimas tomas quadro semelhante ao atual, com hiperpigmentação residual nos locais afetados. Foi discutida a hipótese de testes epicutâneos, recusados pela doente.
Joana Silva1, , Magna Alves-Correia2,Artigos Comentados 2019 Vol.XXVII, nº2
A sensibilização alfa‑gal está associada a reações anafiláticas graves às carnes vermelhas. Desconhecem‑se os níveis de IgE específica (sIgE) que se correlacionam com maior risco desta alergia.
Graça Loureiro, Natacha Santos, José Geraldo DiasNoticias 2019 Vol.XXVII, nº2
noticias
Normas de publicação 2019 Vol.XXVII, nº2
normas, publicacoes
Prémios da SPAIC 2019 Vol.XXVII, nº2
Prémios
Revista Portuguesa de Imunoalergologia