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Editorial
2019 Vol.XXVII, nº2
Direção da SPAIC
Foi com profundo pesar que vimos partir recentemente dois ilustres Presidentes da SPAIC, o Professor Antero da Palma Carlos e o Doutor Celso Chieira, pioneiros da Imunoalergologia em Portugal.
A maioria dos doentes com alergia à picada de himenópteros apresenta dupla positividade (testes cutâneos-TC/IgE específica-sIgE) para veneno de abelha (A), vespa (V) e Polistes (P), constituindo um problema quer no diagnóstico quer na seleção para imunoterapia específica (IT).
Letícia Pestana1, 2, ,
Alcinda Campos Melo1, ,
Manuel Pereira Barbosa2, 3, ,
Maria Conceição Pereira Santos1, 3,
A síndrome de apneia obstrutiva do sono (SAOS) é uma entidade frequente e vários estudos têm reportado a sua maior prevalência em doentes com doenças pulmonares obstrutivas crónicas. Objetivo: Caracterizar a relação entre estes dois grupos de patologias em adultos.
Cristina Ornelas1, ,
Alexandra Carreiro2, ,
Rita Reis2, ,
Carlos Pavão2,
O olfato pode estar afetado na rinite alérgica (RA). Existem poucos estudos sobre a disfunção olfativa nesta patologia. Realizou-se um estudo piloto com o objetivo de avaliar a função olfativa em doentes com RA antes e depois do tratamento com duas opções farmacológicas diferentes
Marta Martins1, ,
Cíntia Cruz1, ,
Sofia Farinha1, ,
Bárbara Cardoso1, ,
Mário Santos2, ,
Luís Antunes2, ,
Filipe Inácio1,
A dermatite atópica (DA) é a patologia cutânea inflamatória mais frequente nos países desenvolvidos sendo frequentemente a primeira manifestação de doença alérgica. Surge habitualmente nos dois primeiros anos de vida, sendo que quando persiste na idade adulta tende a ser mais grave. A sua fisiopatologia é complexa envolvendo factores genéticos e ambientais
Cristina Lopes1, 2, ,
Marta Neto3, ,
Frederico Regateiro4, 5, ,
João Marcelino3, ,
Célia Costa3, ,
Sofia Campina6, ,
Rita Aguiar6, ,
Anabela Lopes3, ,
Grupo de Interesse de Alergia Cutânea da Sociedade Portuguesa de Alergologia e Imunologia Clínica6,
A gentamicina, antibiótico aminoglicosídeo, é muitas vezes utilizada como antibioterapia profilática em cirurgia ortopédica. As reações adversas aos aminoglicosídeos são maioritariamente tóxicas, sendo a ototoxicidade e a nefrotoxicidade as mais comuns.
Marta Martins1, ,
Bárbara Cardoso1, ,
Rute Reis1, ,
Filipe Inácio1,
A alergia às proteínas do leite de vaca (APLV) é a alergia alimentar mais comum em idade pediátrica. Descrevem-se dois casos de doentes com APLV grave e persistente mediada por IgE que foram submetidos com sucesso a protocolo de indução de tolerância oral (ITO) específica às proteínas do leite de vaca e que na fase de manutenção da ITO desencadearam anafilaxia após contacto acidental com proteínas de leite de cabra, num caso 6 anos e no outro caso 2 anos após iniciarem ITO.
Filipe Benito-Garcia,1, ,
Sofia Couto1, ,
Ângela Gaspar1, ,
Susana Piedade1, ,
Mário Morais-Almeida1,
A alergia ao látex afeta determinados grupos de risco com distintos perfis de sensibilização. O único extrato para imunoterapia sublingual ao látex (ITSL) é constituído essencialmente por proteínas Hev b 6 e Hev b 5. Descrevem-se três casos de anafilaxia ao látex (dois também com anafilaxia em contexto de síndrome látex-frutos) que foram submetidos a ITSL com sucesso
Filipe Benito-Garcia1, ,
Ângela Gaspar1, ,
Inês Mota1, ,
Mário Morais-Almeida1,
Doente do sexo feminino de 25 anos, saudável, refere erupção cutânea localizada na face, acompanhada de ardor, cerca de 6 horas após a ingestão de 500 mg de naproxeno. Apesar de várias tomas prévias, refere nas duas últimas tomas quadro semelhante ao atual, com hiperpigmentação residual nos locais afetados. Foi discutida a hipótese de testes epicutâneos, recusados pela doente.
Joana Silva1, ,
Magna Alves-Correia2,
A sensibilização alfa‑gal está associada a reações anafiláticas graves às carnes vermelhas. Desconhecem‑se os níveis de IgE específica (sIgE) que se correlacionam com maior risco desta alergia.
Graça Loureiro,
Natacha Santos,
José Geraldo Dias
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